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Post Info TOPIC: CRÍTICA DO ESTADÃO
Ale


Guru

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RE: CRÍTICA DO ESTADÃO
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Hummm... Ju, entendo sua revolta quando ele fala de Constantine mas... o Merten é um bom crítico de cinema e geralmente bem razoavel. A sua analise de Kings foi a melhor que vi até agora no Brasil.

E Constantine é meio um ame/odeie filme, então tá valendo. smile

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TYbr



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Uhummm vamos ver Ale,ponto positivo para o Estadão porque enfatizou o fato de os crítisco estarem baseando suas criticas em algo sem coesão e coerencia e de retificar tal categoria ,elevando o filme a "não medíocre", não querendo parecer repetitiva, mas é como eu havia dito,O filme não é "bonzinho" é muito violento porcausa da temática do roteiro, a nescessidade de mostrar a realidade de policiais corruptos e da trambicagem na policia de L.A,agora dizer que o filme é facista ou que é só mais um joguete de polemica como Tropa de Elite!, Vou falar outra coisa também Ale Tropa de Elite no meu conceito é uma "bela Merda",o roteiro não é de todo o mal ( BELA ),meu pai já foi policial e me contou como as coisas era no tempo dele e são agora(meu avÔ é delegado)e o filme faz juz ao seu proposito, mas para que esta população em sua maioria Aculturada(brasileiros) fizessem entender o foco principal do Filme,realmente foi presciso um toque sutil e podre de violência gratuita e frases de efeito furadas ( o único efeito que causa é nausea de tão ruim que é ) fora que o marketing proposital jogado em cima também foi um horror !!,(juro por Deus que me da um nó nas tripas de raiva quando escuto um moleque gritando com outro "PEde pra sair"!afff),todo este conteudo foi visevelmente para promover alguns atores globais né ( MERDA ).
AGORA VE SE TEM SENTIDO COMPARAR tropa com street .Ponto negativo pro estadão foi...,Antes de mas nada quero vos dizer que sou uma fã dos grafic novels,HQ,e amine e mangás em geral faço parte de um grupo que protege qualquer causa neste sentido e que luta contra as distribuidoras destes materias,para garantir alguns direitos importantes!,Como vc queria que eu reagisse ao ver este reporte dizer que CONSTANTINE É UM P....AFFF NÃO CONSIGO NEM TERMINA A FRASE...Vou partir para o nivel mais baixo e vil que é possivel um fã ensandecido baixar,para ester reporter...VÁ TOMAR @#$%&*)^?+++.....SEU Filho de @#$%¨&*@@@........

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Ale


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Os Reis da Rua, para ser visto sem pipoca

David Ayer adentra o sórdido universo policial de Los Angeles

Crítica Luiz Carlos Merten


 

Medíocre, filme-pipoca do ano. As definições que Os Reis da Rua arranca dos críticos indica que eles não andam vendo o mesmo filme. Os Reis da Rua pode até despertar alguma polêmica como Tropa de Elite, do tipo se o policial de David Ayer é fascista ou não, mas certamente não é medíocre. E quanto a ser o filme-pipoca, para ver descompromissado - bem, o risco é o espectador se engasgar com a pipoca e morrer sufocado no cinema. Para o grande público, Os Reis da Rua é o novo filme ''de'' Keanu Reeves, astro que tem vocação para os filmes cultuados, mesmo que alguns deles, como Constantino, sejam realmente ruins. Para os críticos, parece não significar muita coisa ser o novo filme ''de'' David Ayer.

Ele foi o roteirista de Dia de Treinamento, aquele thriller violento que deu o Oscar para Denzel Washington, na pele de um tira sem nenhuma ética, que vira um péssimo exemplo para o novato que o acompanha naquele dia que é rotineiro para um e essencial para o outro. No caso de Os Reis da Rua, Ayer baseou-se numa história de James Ellroy, romancista que se especializou na investigação do sórdido universo criminal (e policial) de Los Angeles. Nos livros de Ellroy, tipo Los Angeles Confidencial - que virou grande filme de Curtis Hanson -, os criminosos são brutais, mas os raros tiras que acreditam na ética têm mais trabalho enfrentando os colegas corruptos. É o que ocorre de novo em Os Reis da Rua.

Keanu Reeves faz este policial que perdeu a mulher, bebe demais - vodca, convencido de que não deixa bafo - e age segundo regras próprias, não as do manual. Reeves faz o serviço sujo da polícia e é acobertado por seu superior, Forest Whitaker (em seu primeiro papel, após o Oscar que recebeu por O Último Rei da Escócia). O filme conta a história de como este homem que escolheu não ver nada começa a se dar conta do que ocorre ao redor (a velha sujeira dos romances de Ellroy). Na cola de Reeves está o policial da corregedoria, interpretado por Hugh Laurie, da série House, e a trajetória do herói é a de um sujeito constantemente manipulado. David Ayer amarra bem os conflitos e encena os tiroteios e cenas de briga de forma a deixar o público incomodado. O que ele espera é que o espectador abra os olhos como seu (anti)herói. Afinal, matar um homem algemado (e desarmado) - veja para saber quem, e por que - é coisa que nem dirty Harry faria.



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TYbr

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